Entrando pelos meus ouvidos
You Know I'm No Good de Amy Winehouse em que ela gane: “By the time I'm out the door/You tear men down like Roger Moore (Na hora que eu passar a porta/Você derruba homens como o Roger Moore).”
Interessados pelo mundo, cidadãos de Ian Fleming, dirão que Sean Connery foi o James Bond definitivo. O sensual sátiro emancipador da virilidade do macho primata ômega. Eu sempre fui mais o Roger Moore.
You Know I'm No Good de Amy Winehouse em que ela gane: “By the time I'm out the door/You tear men down like Roger Moore (Na hora que eu passar a porta/Você derruba homens como o Roger Moore).”
Interessados pelo mundo, cidadãos de Ian Fleming, dirão que Sean Connery foi o James Bond definitivo. O sensual sátiro emancipador da virilidade do macho primata ômega. Eu sempre fui mais o Roger Moore.
Iniciei-me nos 007 quando moleque. Acho que a criança vive para gargalhar. Tudo feito para criança tem um toque de humor. Sempre feito para rir. Roger Moore não se levava tão à sério. Sean Connery era sério demais. Roger Moore deitava a Bond Girl na cama na maciota. Sean Connery arremessava a Bond Girl para a cama. Roger Moore apanhava de mulher; da Grace Jones!!! Sean Connery esbofeteava a mulher.
Acho que Roger Moore chegou a olhar direto na lente em um de seus inúmeros filmes. Encarando o espectador. Desafiando. Debochando. O cara era muito engraçado.
Para o novo James Bond, Roger Moore recomendaria: “Sorria, meu filho. Loosen up. Parece que você tá com um gadget do Q dentro da cueca. Sorria.”
Para o novo James Bond, Roger Moore recomendaria: “Sorria, meu filho. Loosen up. Parece que você tá com um gadget do Q dentro da cueca. Sorria.”
Eu sempre fui mais o Roger Moore.
Agora você falou tudo.
ResponderExcluirO Roger foi o melhor mesmo. O James dele era muito cômico.
Muito bom o seu blog. parabéns
Maicon
Valeu, Maicon Bond.
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